Texto-4 Uma visão abrangente das mudanças climáticas

As mudanças climáticas interfere na redução das doenças transmissíveis e não transmissíveis. Do ponto de vista epidemiológico ,se as mudanças climáticas representam uma série de exposições a diversos fatores de risco ,a causa dessas exposições e a alteração do estado ambiental devido a acumulação de gases do efeito estufa; Significa que a curto prazo é impossível evitar essas exposições . Em um nível global levaria décadas para se estabilizar o clima. O setor saúde é uma via para se reduzir os impactos ao ambiente através de discussões inter setoriais ( lutar contra a emissão de gases e redução do consumo) , investimento estratégico em programas de proteção da saúde para populações ameaçadas pelas mudanças climáticas e ambientais, como sistemas de vigilancia de doenças transmitidas por vetores ,suprimento de água e saneamento , bem como a redução do impacto de desastres. Deve-se ressaltar que problemas de saúde através da poluição do ar ,resulta em mais de 800 mil óbitos por ano .

No texto acima foi relacionado as mudanças climáticas com questões epidemiológica. Sabemos que as mudanças climáticas esta interligada ao processo de desenvolvimento, na sua opinião  como a globalização está atuando para que as consequencias  climáticas aumente ?  Tente correlacionar a usa resposta com os fatores de saúde publicas , desenvolvimento sustentável e controle de doenças.


Alunos : Ana Paula, Beatriz Rodrigues, Lannusse Barbosa e Thales

Muito bom...vm aguardar os demais Lanusse

Com a industrialização, ampliou-se o consumo e a pressão sobre os recursos naturais renováveis e não renováveis, como o solo, as florestas, os minérios e os recursos hídricos.No campo, os efeitos dessas mudanças também foram sentidos com a evolução das técnicas agropecuárias,incluindo a mecanização, a Revolução Verde e as transformações recentes introduzidas por conhecimentos científicos, como a biotecnologia. Também, o fenômeno socioespacial da urbanização:emergem os problemas socioambientais afetando a saúde pública e urbana, como a extrema poluição, a formação das ilhas de calor, a questão da inversão térmica, os impactos gerados pela má destinação dos resíduos sólidos e da ausência de saneamento ambiental e o surgimento de doenças.

Com o grande avanço tecnológico e globalizado, vemos cada vez mais o grande aumento de industrias que afeta diretamente o aquecimento global de forma negativa, com o excesso de gases na atmosfera como o dióxido de carbono, a um aumento na temperatura afetando a saúde dos seres vivos. E as principais causas do aumento da industrialização é a derrubada de florestas e a queima de combustíveis fósseis.
E os países que mais sofrem com tudo isso é os que estão em desenvolvimento e população economicamente desfavorecida, pois não tem grandes recursos para proteger a população das alterações climáticas.

Pode-se exaltar a globalização como oportunidade de crescimento econômico e cultural dos povos. Pode-se ainda criticá-la em razão dos que a conduzem, ou de como a conduzem, ou dos rumos que toma. Mas ela é irrefreável, sobretudo por corresponder a muitas exigências dos seres humanos. Nos últimos anos as reações a essa situação e as iniciativas pela igualdade na saúde (a partir do lançamento do projeto Global equity in health de fevereiro de 1996) multiplicaram-se com ritmo e expansão imprevistos, tanto que puseram o tema na ordem do dia das políticas de saúde em muitos países e no plano internacional. Isso também é globalização, que pode ser levada a cabo não só por motivos específicos, relativos à saúde, mas porque o clima cultural e moral do mundo está mudando.